28 de março de 2014

II Barzinho Católico do E.C.C

Dia : 05/04/14 - Sábado.

Horário: A Partir 19 horas.

Local: Centro paroquial - Nova Angra .

Música ao Vivo - MPB e Muito Mais.

Evento Aberto a todos, tragam as crianças pois teremos diversão para os pequenos.


( Não Teremos Bebidas Alcoólicas)

Aguardamos vocês, vamos repetir o sucesso do ano anterior!!!


27 de março de 2014

Refletindo o Evangelho de Domingo.

IV Domingo da Quaresma – 03/03/2014 
“… os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos.” (Jo. 9, 39)

Uma das grandes dificuldades, que normalmente temos, é distinguir entre “enxergar com os olhos da fé” e “ter fé com os olhos que enxergam”. Então, podemos até questionar. “Se Jesus Cristo veio para restaurar a vista, como pode dizer que: ‘… os que vêem se tornem cegos’?”

Enquanto Jesus Cristo caminhava, viu um cego de nascença; os discípulos também viram e indagaram: “Mestre, quem pecou, este homem ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem este pecou, nem seus pais, mas é necessário que nele se manifestem as obras de Deus.” (Jo. 9, 2a-3)

Os discípulos cometeram um erro comum, que nós também cometemos em atribuir toda doença ao pecado.

Creio que Jesus Cristo quis dizer que aquela cegueira, ou “doença”, não era castigo e nem “poder do mal”, mas podia ser instrumento, para que pudesse ser feita a distinção entre “Milagre” e “Cura”, “Fé” e “Conversão”.

Ao cuspir no chão, fazer um pouco de lama, ungir os olhos do cego e dizer: “Vai, lava-te na piscina de siloé,” Jesus Cristo já tinha certeza da realização do Milagre. Mas, algumas atitudes seriam necessárias para que o “cego” fosse curado.

a) A Fé, a presença e o interesse, o contato com Jesus Cristo.

b) A submissão a confiança e a obediência.

c) Fazer a parte dele: lavar os olhos com a água do poço indicado.

Logo que foi tocado por Jesus Cristo, o cego continuava sem enxergar, sendo necessário, porém, que ele demonstrasse interesse, obedecesse à ordem, fizesse sua parte.

Vale a pena compararmos a cura desse “cego” com o processo de nossa conversão e suas conseqüências:

a) “Nova visão!”. Percebe agora muitas coisas que sempre o cercaram que antes não podia discernir. E, sobretudo, ele viu e teve um contato direto com o seu Salvador!

b) “Nova alegria”. Sentiu-se liberto do “pesadelo” da inferioridade;

c) “Nova vida!”; podendo agir e trabalhar como os que vêem;

d) “Novo testemunho!” Já com a visão restaurada, mesmo sem conhecer visivelmente aquele que o curou, deu testemunho d’Ele todas as vezes em que foi questionado.

No momento em que o encontra, Jesus Cristo pergunta: “Crês no filho do homem? Respondeu ele: Quem é ele, Senhor, para que eu creia nele? Disse-lhe Jesus Cristo: Tu o vês, é o mesmo que fala contigo! Creio, Senhor, disse ele. E, prostrando-se, o adorou.” (Jo. 9, 35b-38)

A Conversão é um Milagre que ocorre a partir da Fé. É a Cura da cegueira espiritual. Portanto, nesta Quaresma, peçamos a Jesus Cristo o Dom da Fé, para que aconteça em nós o Milagre da Conversão e a Cura de nossa cegueira espiritual.

“Se fosseis cegos, não tereis pecado… Converta-te.”

Fabiano Câmara Bensi.

23 de março de 2014

1º Encontro de Jovens da Pastoral Familiar.

Sob o Tema: Jovens na Família hoje, e com o Lema: Lembra-te de teu criador nos dias de tua juventude...(Ecl 12,1). O 1º Encontro de Jovens teve inicio ás 8h da manhã de Sábado (15), com acolhida aos jovens, seguido de um delicioso café da manhã. 

Dentre os palestrantes estiveram presente o Diácono Léo e sua esposa Vanessa, que palestraram sobre o tema: Namoro Santo, onde explicaram aos jovens : O que é um namoro santo?
Explanou a diferença entre emoção e sentimentos, e lembrou ainda da juventude que vai para as baladas, com roupas inadequadas, ficam com vários garotos e mesmo assim permanecem tristes e sozinhas.
Após a Palestra tiveram ainda os círculos bíblicos, seguido de testemunhos com Fabrício do ministério de música Angelus. Logo após aquela paradinha para um delicioso almoço.

Logo após o almoço Padre Cícero palestrou sobre O Jovem na Família Hoje, lembrou que como família devemos está sempre unidos a Deus pois o jovem nasce no seio familiar vivenciando o amor de seus pais a cada fase da vida, mas só irão se realizar no dia em que experimentar o amor de Deus.

Padre Cícero seguiu dando inicio a Adoração ao Santíssimo Sacramento, um dos momentos maravilhosos do encontro, e finalizando tivemos o testemunho de Bianca Mateus, sobre sua caminhada na igreja, onde ela lembrou-se de ter começado sozinha a frequentar a igreja e hoje já conta com toda sua família engajados em trabalhos pastorais na igreja.

Finalizando este Encontro, que contou com cerca de 50 jovens da paróquia, houve a apresentação do agentes da Pastoral Familiar que organizaram todo o encontro.
Texto e Fotos: Telma Chrispim - Pascom































22 de março de 2014

Refletindo o Evangelho de Domingo.

III Domingo da Quaresma – 23/03/2014

“Se conhecesses o Dom de Deus…” (V. 10a)

Estaremos Celebrado o 3º Domingo da Quaresma, a Liturgia vem nos mostrar que o Discernimento é um Dom do Espírito. É a Sabedoria que nos abre as portas para, em vez de julgar, acolher a quem erra e ter Piedade, exercer a correção fraterna, praticar repetidamente o perdão.

Temos de acolher sempre, a pessoa que erra, com mais atenção ainda, para que se converta e viva. Foi assim com a Samaritana, com muitos outros, comigo, com você...

Geralmente, pensamos que só os outros precisam de conversão, só os outros cometem erros… nós, não!

O diálogo que Jesus Cristo manteve com a Samaritana à beira do poço, chamado Poço de Jacó, narrado por São João no Capítulo 4, é mais uma maneira de nos ensinar como ocorre o processo de conversão em nossa vida.

Quando Jesus Cristo, já cansado da caminhada, sentou-se à beira do poço: "Veio uma mulher Samaritana tirar água. Pediu-lhe Jesus Cristo: Dá-me de beber."(V. 7c)

A primeira atitude da samaritana foi julgar sem conhecer profundamente quem estava falando com ela, ou melhor, com quem ela estava falando, quando disse: "sendo tu judeu, como pedes de beber a mim que sou samaritana?…" (V. 9a)

Esta pergunta deveria ter muita importância, e vários sentidos pra ela, naquele momento ou, nas circunstâncias em que viviam os judeus e samaritanos, no que diz respeito ao relacionamento entre eles.

Jesus Cristo foi questionado por causa da sua origem, provavelmente pela aparência, não em virtude de sua necessidade pessoal. Porém, a resposta veio como uma "bomba": "Se conhecesses o Dom de Deus e quem é que te diz: Dá-me de beber, certamente pedirias tu mesma, e ele te daria uma água viva." (V. 10)

Esta colocação de Jesus Cristo deve ter provocado um grande questionamento na samaritana. Afinal, qual é "O Dom de Deus"? ou, quem é essa "Água Viva"?

A resposta a esta pergunta, certamente foi respondida no interior do coração da samaritana e causou uma grande mudança de atitude e de sentimento, na mesma hora ela perguntou, trocando inclusive o modo de tratamento: "Senhor, não tens com que tirá-la, e o poço é fundo… donde tens pois essa água viva? (V.11)

Depois de dialogar bastante, a samaritana, mostra-se consciente de quem estava falando com ela quando disse: "Senhor, vejo que és profeta!…

Mais adiante Jesus Cristo diz pra ela: "Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos… Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar em espírito e verdade, e são esses adoradores que o pai deseja." (V. 23)

Os verdadeiros adoradores são aqueles e aquelas que, com seus testemunhos de vida, levam o irmão à conversão e também se convertem; são os evangelizados que, com coragem, se tornam evangelizadores.


“Se conhecesses o Dom de Deus…”


Fabiano Camara Bensi

13 de março de 2014

Refletindo o Evangelho de Domingo.

 2º Domingo da Quaresma – Domingo 16/03/2014
"Eis meu filho muito amado em quem pus toda minha afeição: ouvi-o." (V.5c)
 

A "Transfiguração do Senhor", o tema central da Liturgia deste II Domingo da Quaresma, foi e continua sendo um acontecimento indescritível. O Evangelista São Mateus chega a dizer: "seu rosto
brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura." (V. 2)

Para os três Discípulos foi uma oportunidade preciosa, ímpar e de grande importância para humanidade, um acontecimento jamais visto: Jesus Cristo "Glorioso", "Resplandecente", embora tenham ouvido falar a respeito de sua "Paixão e morte" que haveria de se cumprir em Jerusalém. Porém, na "Transfiguração", Jesus Cristo aparece em toda sua Glória, como haveria de ser na sua vinda futura, foi realmente um prenúncio, e para nós também, uma garantia de "Ressurreição".

Quando Jesus Cristo chamou os Discípulos para subir com Ele à montanha, certamente, tinha um objetivo específico: encorajá-los diante da perspectiva do que haveria de acontecer, que eles fossem testemunhas oculares, por antecipação, do que mais adiante teriam de proclamar a Seu respeito, e por isso, quando desciam do monte lhes fez esta proibição: "Não conteis a ninguém o que vistes até que o filho do homem ressuscite dos mortos." (V. 9b)

Foi, com certeza, uma das reuniões mais importantes que Jesus Cristo teve com os seus Discípulos, podemos dizer até que foi a verdadeira "Comunhão dos Santos":

* a presença de Deus Pai, quando disse: "Eis meu filho muito amado em quem pus toda minha afeição: ouvi-o."(V.5c);

* a presença de Jesus Cristo, no esplendor da Glória;

* a presença de Moisés, representando as Leis;

* a presença de Elias, representando os Profetas;

* a presença do Núcleo da Igreja de Jesus Cristo; Pedro, de quem seria a responsabilidade de ser o primeiro a testemunhar a ressurreição de Jesus Cristo; Tiago, representando as Comunidades; e João que seria o Evangelista que escreveria tudo conforme testemunhara.

Notemos que esta, como todas as grandes decisões e atitudes de Jesus Cristo, ocorrem sempre em clima de profunda oração, em intimidade com Deus Pai, deixando-se sempre mover, sem medo de
errar, pela ação do Santo Espírito de Deus.

Hoje, podemos crer fielmente que Jesus Cristo é verdadeiramente o filho de Deus Vivo. Que nele podemos confiar. Que ser seu Discípulo é viver momentos de profunda exaltação espiritual e
momentos de provação e angústia, por causa do Reino.

Somos ricamente abençoados e privilegiados, já sabemos que tudo isso aconteceu. Não podemos, no entanto, ficar somente no alto do Monte Tabor, na exaltação espiritual, devemos descer, testemunhar e implantar O Reino de Amor em todo lugar, no mundo em que vivemos, no nosso dia-a-dia.

                                    “Eu vos chamo de  filhos! Porque sois meus filhos.”

                                                                                     Fabiano Câmara Bensi

7 de março de 2014

Missa de Quarta - Feira de Cinzas.

A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia são um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte.

Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa (sem contar os domingos) ou quarenta e seis dias (contando os domingos). Seu posicionamento no calendário varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até à segunda semana de março.

Alguns cristãos tratam a quarta-feira de cinzas como um dia para se lembrar a mortalidade. Missas são realizadas tradicionalmente nesse dia nas quais os participantes são abençoados com cinzas pelo padre que preside à cerimônia. O padre marca a testa de cada celebrante com cinzas, deixando uma marca que o cristão normalmente deixa em sua testa até ao pôr do sol, antes de lavá-la. É um dia de jejum e abstinência.
Como é o primeiro dia da Quaresma, ele ocorre um dia após o Carnaval.

Logo após a missa o grupo de dança Davi, fez uma apresentação retratando a campanha da fraternidade deste ano cujo tema é Tráfico Humano, e Padre Cícero frisou sobre a importância de estarmos de olho em nossos filhos, pediu também que se dê esmolas e que permaneçam a quaresma com esta frase: "Tu és pó e ao pó voltarás".
Fotos: Telma Chrispim- Pascom.